Comunicaçao

Entrevista como o professor Juremir Machado da Silva.Juremir, natural de Livramento (RS), onde nasceu em 1962, é graduado em Jornalismo e História pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande o Sul, fez mestrado sob a orientação de Michel Maffesoli e doutorou-se em Sociologia da Cultura, sob a orientação de Edgar Morin, na Universidade de Paris. Iniciou sua carreira jornalística na imprensa gaúcha, como comentarista do tablóide Zero Hora.Contratado pela PUC – RS, atua como docente dos programas de graduação e pó-graduação da Faculdade dos Meios de Comunicação Social (Famecos), onde é também editor da Revista Famecos.Ficcionista, tem contos, novelas e romances públicados.

Matheus Cardozo)Professor o que representa a academia para o Sr. atualmente, ela conserva ainda sua origem, de desenvolvimento do pensar humano, ou esta em crise, por conseqüência da técnica tomar cada dia mais as grades curriculares das universidade de todo o pais?

(Jurimir da Silva)A universidade continua sendo um bom espaço de crítica e de autonomia. Evidentemente que, como tudo, tem margens de manobra e limites. É um lugar de negociação que permite falar e dedicar tempo a coisas que não interessam ao mercado, como a poesia, a teoria e a própria crítica.

(Matheus Cardozo)Como foi para o Sr. ter que ouvir o Diogo Mainardi, dizer que não é necessário ser jornalista para ser colunista, tendo como público estudantes de jornalismo?

(Juremir da silva)Eu acredito na importância da faculdade para preparar jornalistas, mas creio que não é obrigatório ser jornalista diplomado para ser um bom colunista. Além disso, existem outros cursos que podem ajudar a produzir bons colunistas.

(Matheus Cardozo) Seria o Diogo, uma representatividade do que Debord chama de espetacular?Sendo não um critico, mas sim, uma ferramenta do próprio mercado, quando a veja não quiser mais, ele deixa de existir?

(Juremir da Silva)Tudo pode ser descartado na vida inclusive Luis Fernando Veríssimo e Fernanda Montenegro. Ninguém está ao abrigo.

(Matheus Cardozo) Qual é a importância de Debord hoje dentro da comunicação, e da sociologia de um modo geral?
(Juremir da Silva)Debord é o maior crítico de mídia que já existiu. É imbatível.

(Matheuss Cardozo) Escrevo um artigo, sobre a influência da publicidade no jornalismo, segundo a “Sociedade do Espetáculo” de Debord, o Sr. acha que Debord é um teórico possível para fazer esse trabalho?

(Juremir da Silva) Sem dúvida. Debord está cada vez mais atual. É pau puro. O visionário que deu certo. Infelizmente para nós!

A sorte e o talento foi lançado

Encerrou ontem as 18 horas, na Escola de Comunicação Social(ECOS), o prazo para entrega de trabalhos, para 7 gincana da propaganda .A proposta para gincana foi a criação de uma campanha publicitária .

A divulgação dos vencedores ocorrerá durante o evento sobreposição, dia 19 de outubro na ECOS .O aluno ou dupla vencedora ganhará certificado de 1 lugar, troféu, e estagio voluntário, a ser combinado pela agencia.

Os trabalhos somente serão premiados se estiverem dentro das especificações, e somarem o mínimo de pontos estipulados pela comissão organizadora.

E o diferente é que em caso de empate, os critérios avaliados serão:1 média do aluno;2 freqüência do aluno.Afinal de contas ser Nerd, tem que valer

Faça você mesmo

“Faça seu caminho”, esta é a frase que esta estampada na propaganda do projeto experimental das alunas Cadija Souza, Marta Antunes, Patrícia Damaceno . O projeto busca resgatar a Gincana da Propaganda ( gincana que já ouve em anos anteriores, mas que já a algum tempo não vinha mais sendo realizada na escola.

A 7 Gincana da Propaganda é um concurso interno( dos alunos da ecos) e um debate entre profissionais do mercado,e da área acadêmica da Publicidade e Propaganda e Design Gráfico.E tem como objetivo oportunizar aos alunos da ECOS(Escola de Comunicação Social) a reflexão sobre sei papel como futuros profissionais, e promover a experimentação da técnica publicitária em uma experiência real de mercado.

Poderão participar da 7 Gincana da Propaganda, todos os alunos de publicidade e propaganda da Universidade Católica de Pelotas.

Mais informações na Escola de Comunicação Social, pelo telefone (53) 21288411.

link relacionado: http://www.ucpel.tche.br/portal/index.php?secao=noticias&id=682&PHPSESSID=dddcb2214ce7d40fc8419de06f9e3516

Comentario

Não sejamos tão apocalípticos, nem tão integrado, segundo a classificação proposta por Umberto Eco.Talvez o jornalismo participativo se apresente na atualidade,- como já tinha postado anteriormente no blog -, como o dilema do jornalismo digital e o impresso.

Não busco aqui nenhum juízo de valor, nem pretendo concluir nada, apenas trago a reflexão como proposta. Em um primeiro momento para nós estudantes de jornalismo, o jornalismo participativo muitas vezes nos parece negativo, já que a informação pode cair nas mão de pseudos-jornalistas, ou “ jornalistas substratos “, mudando o sentido e a ideologia da noticia.

Mas por outro lado, o jornalismo participativo nos auxilia no sentido de ter que dar nova cara para o modelo jornalísticos, exigindo dos profissionais maior qualificação, e melhor relacionamento com suas fontes .
Assim como o jornalismo digital, o jornalismo participativo trás a inovação como pressuposto básico, e a renovação como eixo central.

exercicio

A folha on-line veiculo analisado no caso apresenta cores leves isso realmente facilita muito o acesso.Mas pode disponibilizar melhor o feedback.Podendo disponibilizar ferramentas.

Poderia também desenvolver uma campanha de navegação para os usuários possam navegar melhor, e de forma correta.

O usuário tem liberdade, mas tem um certo limite de controle, mas nada grave, pode corrigir mais a frente.

Outro fator que chama bastante atenção que o site dificilmente apresentará erro, nunca tendo problema com paginas que não abrem.Da eficiência para quem já conhece a navegação da pagina.

Caminhando e cantando e seguindo a cançao

Festival de banda integra a semana acadêmica da comunicação

Muito se fala em cultura, seja ela conceitual ( Popular/ elitista), ou genericamente empregada, como expressão de hábitos e costumes de um determinado público, de uma determinadas região. Mas pouco se fala nas possibilidades de promover integração de um determinado público, a uma cultura existente ou ainda em formação.

Com esse propósito de integrar e oportunizar a cultura de um modo geral, o diretório acadêmico da Escola de Comunicação Social, ira integrar junto a semana acadêmica da comunicação um festival de bandas.

O festival é um trabalho experimental do aluno Tiago Garcia (aluno da ECOS) que teve a proposta de formar um festival com bandas da universidade. “ O festival oportuniza que se conheça a música que se faz a aqui dentro da universidade, sendo muitas vezes essas bandas que tocam em vários locais da noite pelotense”, disse Tiago Garcia, idealizador do projeto

As bandas para participarem devem ter 3 musicas próprias, sendo que algum dos integrantes da banda tem que ser estudante da Escola de Comunicação Social (ECOS).
O festival esta marcado para os dias 3 e 4 de novembro, e o local é no teatro do COP.

O festival vai ser transmitido ao vivo pela TV UCPEL, mais informações na Escola de Comunicação Social, ou pelo telefone (53) 21288411.

exercicio de aula

O que faz da folha on-line o jornal digital mais bem estruturado do pais ??

- As cores (tons pasteis)

- Seções (disponibilidade)

- Atalhos para outros serviços

Perguntas

1 Onde se encontra áudio para ouvir no site?
Encontrou de cara

2 Encontrar uma matéria sobre Renan Calheiros ?
Por a disposição das cores achou facilmente

3- Fotos do avião da TAM -
Teve certa dificuldade, poderia ter um arquivo de fotos mais próximo do lado esquerdo, para facilitar

Sensibilidade e humanismo

UCPEL aposta nesse diferencial para seus alunos


Pessoas que mesmo já sendo alunas da escola da comunicação, poderão cursar o tecnólogo de produção fonográfica (novo curso da instituição), sem atrapalhar seu curso de origem.

Foi o que garantiu o diretor da escola de comunicação,Jairo Sanguiné. “ O curso será das 14 as 19 horas, dando oportunidade para os que já são alunos também ingressar”, disse ele.
O curso terá o valor de 300 reais, sendo que quem já é portador de titulo paga apenas 50% do valor.

A universidade aposta no diferencial de ter cadeiras mais especifica de musica, para desenvolver a sensibilidade do produtor como:teoria e percepção musical, arranjos e Composição, prática de instrumento. “Trabalhar com a sensibilidade com o humanismo, formar um produtor que tenha condições de acompanha o processo criativo esse é nosso principal objetivo “, disse Sanguiné.

O curso já terá vestibular em dezembro, e será oferecido 40 vagas.Mais informações na Escola de Comunicação Social, ou pelo telefone (53) 21288411.

UCPEL aposta na inovaçao

-Midia
Curso de produção fonográfica é a nova aposta da instituiçao


Cada vez mais os jovens procuram profissões alternativas, que os satisfaçam como profissionais, mas acima de tudo, que os realizem.Apostando nessa nova fatia de mercado, foi que a universidade Católica de Pelotas lançou no ultimo dia (23 de setembro) o curso de produção fonográfica,no teatro guarany, com o show da dupla kleiton e Kleidir.

“ O curso não é apenas para musicos”, disse Kleiton Ramil, idealizador do projeto, quando perguntado se o curso seria apenas para músicos.E completa:
“ o curso é para qualquer pessoa, tendo como quesito básico apenas a paixão pela musica”, afirma ele.

O curso tem em sua grade curricular dicilinas como teoria e Percepção Musical, Laboratório/Estúdio de Áudio, Laboratório/Estúdio de Gravação, Prática de Instrumento, Arranjos e Composição, Softwares e Hardwares de Música, Acústica, Marketing Cultural, Legislação Musical, Projeto Final de Produção Fonográfica, Gestão de Negócios em Produção Fonográfica, entre outras.

Mais informações na Escola de Comunicação Social, ou pelo telefone (53) 21288411.

A melodia já vai começar.......

-Misto
Curso de produção fonográfica , já tem data marcada para iniciar



A universidade Católica de Pelotas esta sendo pioneira na área da produção musical,pois esta marcado para o próximo semestre, o inicio do curso de Tecnologia em Produção Fonográfica.

O curso tem carga horária de 1680horas e visa formar profissionais que atue em todos os campos da produção fonográfica de um CD. “ O curso vai desenvolver a sensibilidade do produtor e não apenas a técnica, esse é nosso grande diferencial”, disse Jairo Sanguine, Diretor da Escola de Comunicação Social.

A universidade vai disponibilizar 40 vagas,e curso terá um total de 6 semestre, com aulas diárias das 14 as 19 horas .Mais informações na Escola de Comunicação Social, pelo telefone (53) 21288411.