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No Japão furacão é negocio lucrativo
A arquitetura japonesa sofreu influências diretas do clima, da geografia, da disponibilidade de materiais e dos costumes

O vocábulo furacão tem origem no nome do deus Huracan, na maioria das línguas faladas na península do lucatã, principalmente pelos Maias. Segundo a mitologia Maia o deus Huracan se incumbia da constante tarefa de destruir e reconstruir a natureza e por esta razão, possivelmente, foi associado às tormentas e tempestades. Os conquistadores espanhóis cooptaram a palavra para designar grandes tempestades e assim a transmitiram para outros idiomas.

A Construção Civil japonesa, ”viu nos ventos, as polpas para seus negócios”,ou seja, que a vida humana acima de tudo sempre seria preservada, mesmo que isso custasse cinco vezes mais.Nascendo assim construções especificas para esse tipo de segmento.

A madeira é o material mais utilizado , com sua leveza e flexibilidade, pode absorver o impacto de tremores de terra e das rajadas de ventos fortes como os dos tufões e furacões.E estruturas de madeira podem ser facilmente reparadas caso sofram danos. Pode ser facilmente transportada dos locais de extração para os locais de construção, o que é algo importante, dado o terreno íngreme. E como é termicamente isolante, estruturas feitas desse material são mais confortáveis..

Logo, o Japão é um dos paises mais atingidos pelos furacões, por estar localizado no Oceano Pacifico ao Norte Ocidental, onde localiza-se a principal bacia ativa de furacões do mundo, por freqüentemente ocorrer tempestades tropicais, correspondendo assim a um terços da atividade de furacões do mundo, tendo também a China, Filipinas, como rota constante desses “fenômenos naturais” .

Mas o “ Tio San “ ja esta de olho nesse mercado lucrativo, fazendo com que esses ventos também soprem por lá, porque a final, “na terra do sol, ele tem que nascer para todos”, diriam os velhos samurais.

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